Recentemente tive o prazer (literalmente) de assistir o melhor filme já feito na história da longa metragem. Após assistir alguns memes bobos envolvendo diálogos de pornochanchadas, me encantei com o seguinte dialeto:
- Eu quero foder seu cu!
- Você ta maluco? O cu foi feito para cagar!
- Na minha terra sempre ouvi dizer que o cu foi feito pra cagar e também pra dar pros amigos!
- No meu cu não.
- E a outra Rosa topa?
- Pergunta pra ela! Vai querer a buceta ou não?
- Pega essa buceta e enfia no cu! (melhor parte)
- Filho da puta, essa aqui ta fechada pra você ta bom?
- FODA-SE! (aqui eu fui a loucura)
- Que filho da puta... dispensando o cheque especial.
Eu não havia outra escolha a não ser procurar por essa obra prima e assistir do início ao fim, e foi a melhor decisão que eu já tomei. Eu gostei tanto do filme que resolvi eternizar ele neste blog escrevendo sobre a história desta pornochanchada intitulada "O Viciado em C...".
Originalmente o filme começa com o protagonista José Carlos vulgo Zé Carlos ainda criança, em sua fazenda transando com animais, mas pela cena ser tão degradante acabou sendo cortada e felizmente eu não assisti essa cena, mas achei importante citar esse trecho para mostrar a mente insana do autor desta super produção. Agora sim na versão que eu assisti, o filme começa com Zé Carlos já adulto, tocando aquela gloriosa em um matagal, quando repentinamente decide que está afim de transar com algumas mulheres, e naquela fazenda não tinha nada a não ser cu de animais (não que ele os rejeitasse).
Zé se despede de sua família e parte para uma grande aventura na cidade grande, ele fica na casa luxuosa de sua madrinha que já demonstra ser uma tremenda safada. O caipira Zé logo percebe que a cidade grande é na verdade um grande puteiro, e rapidamente ele já vê as empregadas de sua madrinha fornicando loucamente com o leiteiro, que aparentemente serviu dois tipos de leite nesse dia.
O protagonista vendo tamanha libertinagem fica pelos cantos batendo aquele punhetão de lei até ser pego por uma das empregadas, que curiosamente também é uma tremenda safada, wow, parece que está impossível para Zé Carlos ser santo enquanto todo mundo está louco. Sem mais explicações, Zé consegue de cara um menage com as duas empregadas, mas infelizmente acaba brochando, e percebendo que uma vagina infelizmente não é um cu, mas felizmente o telespectador foi recompensado com a frase "tá mais pra minhoca do que pra cobra".
Nosso herói não se abala, e logo em seguida já estava comendo uma outra amiga safada de sua madrinha, afinal a cidade grande é assim, as donzelas não resistem a um caipira sem práticas sociais e sexuais. Mas novamente Zézão cai no feitiço da buceta e acaba brochando de novo. Depois acontecem várias cenas aleatórias de sexo que eu não entendi nada, inclusive esse é um dos raros filmes onde eu pulei as cenas de sexo para focar apenas na belíssima história. E do nada lá estava Zé Carlos massageando o belo traseiro de sua madrinha, mas parece que ela será a chefona para ele, antes o rapaz terá que superar seus limites e chegar com força máxima.
Logo depois acontece a clássica cena citada logo na introdução e que me fez assistir esse filme. Em toda grande história, o super herói tem seu maior momento de dificuldades contra os vilões, e aqui não foi diferente. Zé Carlos vive o inferno após as duas empregadas com quem ele brochou decidirem se vingar. Elas amarram ele e obrigam o nosso amante de buracos chupar o que ele mais odeia: buceta. E para piorar ainda mais as desgraçadas COMEM O CU DE ZÉ CARLOS COM UM PAU DE BORRACHA. Nesse momento eu fiquei indignado, mas acreditei que o nosso caipira carismático daria a volta por cima, pois ele já havia levado uma grande volta por trás rsrs.
Após certa dificuldade para conseguir andar no dia seguinte, o protagonista quer esquecer o que lhe tinha acontecido, e decide sair pela cidade para refrescar a mente. Então ele encontra uma madame um pouco esquisita, com um grande porte físico e até mais alta que Zé. Ele então vive um dia romântico com a donzela, e tem o melhor sexo de toda sua vida com ela, que curiosamente só gosta de dar o cu, e por algum motivo SUPER misterioso não mostrou a capota de seu fusca para Zé em nenhum momento. Mas era realmente a alma gêmea do rapazote.
Com o final do filme se aproximando, é hora de mais uma maratona insana de muita putaria sem sentido, com as duas empregadas tendo um momento de redenção ao se desculparem com Zé Carlos dando o botão para o garoto em outro grande diálogo:
- toc toc toc
- Quem é?
- È a Rosa
- Vai se foder!
- Eu quero dar pra você
- Eu não quero!
- Eu quero dar o cu pra você
- Opa... vamo entrando
Logo depois Zé Carlos consegue encerrar de vez sua jornada na cidade grande ao comer também o cu de sua madrinha, e logo sendo declarado pelo autor que aqui vos fala como o "King of Cu". Agora Zé Carlos pode voltar para a sua fazenda e apresentar sua namorada estranha para os seus pais.
Chegando na fazenda, o pai de Zé percebe que há algo de errado com a namorada do seu filho, o que fazer nessa ocasião? Que tal espiar a mulher dando aquela mijada? E com essa ideia genial, o pai dele descobriu que a mulher na verdade era um travesti... WOW, plot twist, quem diria que a moça diferente e com um porte físico do árbitro Anderson Daronco na verdade era um travecão.
Não demorou muito para Zé Carlos fazer suas travessuras com sua amada em um matagal. Depois de um sexo anal fascinante que logicamente eu pulei, Zé pede para ver a bucetinha de sua paixão, ela resiste em não mostrar, e o que mais me surpreende é o cara ter comido um travesti por duas vezes e ainda não ter visto as bolas gigantes quase arrastando no chão. Logo depois a namorada de Zé revela o seu majestoso pênis, assustando o herói que diz:
- Você vai querer me comer?
- Imagina, não levanta...
- Não levanta?
- Não!
- FODA-SE HEHEHE!
E com a palavra "foda-se" a obra termina de forma genial, com Zé Carlos feliz que agora nenhuma buceta poderá atrapalhar a sua diversão e vivendo feliz com o seu travecão. A lição que fica aqui é: Zé Carlos vacilou em não ter feito essa viagem no carnaval, pois certamente teria um cardápio de travestis muito mais vasto.
bravo! bela explanação dessa obra de arte cinematográfica brasileira!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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